quarta-feira, 31 de dezembro de 2008

SETE DE ESPADAS - MAIS UM TESTEMUNHO

Aqui fica mais um testemunho sentido de uma pessoa que percorreu e teve a ventura de viver a "GERAÇÃO SETE DE ESPADAS":

Foi através do blogue Crime Público que apenas hoje tive a informação do desaparecimento do excelentíssimo senhor que eu conheci pelo nome de Sete de Espadas. Foi no convívio policiário de Aveiro de 1978 que o conheci e com ele convivi durante esse dia. Comigo - citando de memória 30 anos depois - estiveram o coordenador deste blogue e do Policiário do PÚBLICO, que conhecíamos na secção de policiário da revista Mundo de Aventuras como LP, o grupo do Porto do Café Turista, entre os quais lembro o veterano A. Guerreiro, o Jartur, o filho do Jartur, o Mr. Hekyl e a Sister Hide e o saudoso Inspector XZZXZZ (meu "desencaminhador pessoal" para as reuniões no Turista) que quis mudar o seu pseudónimo para Amarcord durante a sessão de entrega de prémios, mas que desistiu face à oposição unânime dos presentes (onde estás? o que é feito de ti?...).
O Sete de Espadas foi tudo o que atrás dizem os nosso companheiros e mais: o Sete de Espadas é imortal. O nosso choque decorre de nos dizerem que morreu quem é imortal. Impossível; inaceitável; incompreensível - o Sete de Espadas vive em cada um de nós, nas nossas memórias, é um símbolo da Humanidade idealizada, é o amigo que todos gostariam de ter, é um exemplo maior de conduta e de reapeito por valores essenciais.
Por isso, sugiro o aparecimento de um prémio, um troféu, uma prova, um concurso com o seu nome.
O Sete de Espadas não morreu; o policiarismo continua rico!

Aurélio Moreira (noutros tempos, Major Kamikaze)

30 de Dezembro de 2008 18:08

1 comentário:

Anónimo disse...

Apoio de forma incondicional!

Deco