segunda-feira, 21 de setembro de 2009

MUNDO DOS PASSATEMPOS

ACABAR?

A decisão parece estar tomada pelos três "Zés"!
As razões só a eles respeitam e queremos respeitá-las. Mas...

Que me desculpem, mas há projectos culturais - este é um, sem qualquer dúvida! - que jamais poderão estar dependentes de haver receptividade ou não! Que seria de nós, daqueles que perseguem uma certa cultura não convencional ou dizendo melhor, que não encontra eco nas maiorias, se não pudessemos auferir de todas as suas virtualidades?
O trabalho dos três "Zés" é daquele que não precisa de ser aferido pelas estatísticas, está lá!

Que me continuem a desculpar, mas um torneio como o de homenagem ao nosso ilustre confrade e Amigo A. Raposo não pode ser interrompido desta maneira. Para nós, terá sido incorrectamente programado em termos temporais. As mentes ainda respiravam férias, sol e mar e já o torneio se iniciava e só isso justificará a fraca adesão, muito mais do que o pensamento de que as pessoas se estão a guardar para o PÚBLICO!

Meus caros, jamais aceitaremos que se encerre um espaço policiário de qualidade sem sermos "POSTOS NA RUA"! Nós só saimos daquilo a que nos propomos quando formos "despejados" por quem manda!
Da mesma forma que resistimos até ao fim quando algo nos corre mal, com sacrifício e teimosia, se necessário, assim queremos transmitir aos "Zés" a nossa imensa solidariedade.
Com uma certeza: Não aceitaremos jamais a desistência! Sejam quais forem os motivos! E falamos com a consciência de quem já passou por coisas inimagináveis e quase vexames para manter um espaço, quando teria sido muito mais fácil dizer "basta", arrumar a trouxa e zarpar!

Caros leitores, fiquem com o texto que nos foi enviado pelos "Zés" e digam de vossa justiça:

"Mundo dos Passatempos" (secção de O Almeirinense) vai terminar

Uma secção policiária, como qualquer outro projecto, tem três momentos fundamentais – a maturação, a apresentação e o balanço.
Pensámos Enigma Policiário, essencialmente, como um espaço de captação de concorrentes. Apresentámos dezenas de problemas muito simples, contos e organizámos torneios de homenagem a grandes nomes do policiarismo português. Mas ... quando se inicia um torneio de homenagem a um produtor, um solucionista e um homem da estatura de A. Raposo e se recebem 19 (DEZANOVE) respostas ao primeiro problema, é obrigatório parar para reflectir!
Este Torneio foi publicitado no Almeirinense, no Clube de Detectives e no Crime Público. Decorre num espaço de pausa dos torneios do Público Policiário e teve 50 dias de prazo para respostas! Estavam reunidas as condições para ter MUITAS participações...
Mas, para nossa frustração, não teve! Recebemos respostas de quatro prestigiados policiaristas, que se juntaram, pela primeira vez, ao nosso projecto. Mas perdemos quatro vezes mais de habituais presenças...
A conclusão, óbvia, a que chegámos é que o nosso projecto se esgotou, completamente! Decidimos, por isso, terminar a secção no final do Torneio A. Raposo, em que continuamos com todo o nosso empenho. Mas decidimos, também, que não era justo "obrigar" os 19 concorrentes a conciliarem os nossos três últimos problemas com três meses de competição do Público Policiário, uma secção cada vez mais pujante e que vai sugerir aos seus leitores uma actividade bem intensa!
Por tais motivos, e com a total concordância do Patrono do Torneio, reduzimos o número de problemas para 5! Também com o total apoio do nosso parceiro de sempre – Daniel Falcão – alterámos o regulamento do Troféu Clube de Detectives para uma prova por eliminatórias, cuja primeira se disputa com o 2º problema, já publicado. Das respostas recebidas, excluímos Daniel Falcão (nos termos do Regulamento) e as duas menos conseguidas. Eis os primeiros embates e o esquema de eliminatórias, por sorteio efectuado pelo Patrono do Troféu:
Troféu Clube de Detectives (Oitavos de Final):
(1) Avlis e Snitram - Vicktório, (2) Alce Branco - Rip Kirby, (3) Danielux - Mister H, (4) Dr. Gismondo - Búfalos Associados, (5) MedVet - Inspector Boavida, (6) Agente Guima - Detective Jeremias, (7) Bernie Leceiro - Cloriano Monteiro de Carvalho, (8) Inspector PI - Karl Marques.
Troféu Clube de Detectives (Quartos de Final):
(Q1) Vencedor 1 – Vencedor 8, (Q2) Vencedor 2 – Vencedor 7, (Q3) Vencedor 3 – Vencedor 6, (Q4) Vencedor 4 – Vencedor 5.
Troféu Clube de Detectives (Meias-Finais):
Vencedor Q1 – Vencedor Q4, Vencedor Q2 – Vencedor Q3.

Não é, ainda, a nossa despedida. Essa ocorrerá, inexoravelmente, a 2010/01/15.

23 comentários:

Anónimo disse...

Concordo plenamente com o Luís Pessoa. Já disse que para mim é muito dificil tenho uma vida complicada mas até posso responder uma vez ou outra, mas não deixem morrer a secção

Deco

Anónimo disse...

Os autores é que sabem. Eu não concorro porque nem sempre tenho tempo e até no Público não vou sempre. Mas estou solidária e pronta a tentar como o Deco. O Luís Pessoa tem razão no que diz é tão dificil arranjar espaços que não se podem deitar fora e pouca participação não quer dizer poucos leitores e seguidores

Teresa M

Anónimo disse...

Eu acho que os orientadores tem uma mania de complicar logo os problemas e por isso não t~em ninguém. Num jornal de vila os problemas deviam ser muito simples de escolha para chamar os nleitores dos jornal e não para pedir aos outros que já são concorrentes para responderem.
ABCroco

Anónimo disse...

Todas as pessoas, geralmente concorrentes, têm sempre uma vida muito complicada, cheia de problemas e sem tempo para se darem um pouco de prazer e ocuparem os seus tempos livres com um passatempo lúdico, como é o policiarismo, além de educativo.
Só os seccionistas, essses, têm que ter sempre tempo disponível para nos darem um pouco de recreio.
Para que serve vir para aqui dizer que se concorda plenamente com o Luis se logo a seguir se desculpa com as vidas complicadas.
Já por varias vezes descrevi o que foi a minha vida activa que apesar de bastante apertada com jornadas de trabalho a irem muitas vezes a 24 horas e até a 36 e eu nunca senti a vida complicada para fazer aquilo que gosto.
Compreendo perfeitamente a atitude dos Zés, sentem-se sem motivação para continuar e não vão continuar.
Compreendo também o Luis e tinha vontade de me colocar ao lado dele mas de que serve isso.
Só lamento que os orientadores da secção culpem do fracasso a generalidade dos policiarista quando na verdade, sendo o Almeirinense um jornal local, os responsaveis são os leitores desse jornal a quem me permito chamar na sua generalidade de preguiçosos e semi analfabetos

Rip Kirby

Anónimo disse...

Meu caro BACroco.
Os orientadores não têm manias, são pessoas como às outra e publicam os problemas que lhes aparecem.
Também não têm culpa que alguns concorrentes só porque o problema exija um pouco mais das suas células cinzentas, quando as têm, não sejam capaz de responder a uma prova um pouco mais dificil.
Por outro lado porque motivo, lá porque o Jornal é de uma vila, os problemas devam ser mais fáceis.
Será que nas vilas só existem analfabetos. Não meu caro não são analfabetos os habitantes das vilas. O que eles são é intelectualmente preguiçosos. Se lhes fosse posta uma pergunta do género: Quantos são 2+2, o resultado ia ser o mesmo

Rip Kirby

luis pessoa disse...

O confrade Rip regressa a um dos seus temas preferidos e e stamos quase tentados a concordar com ele. Infelizmente o dia tem mesmo só 24 horas e não se pode esticar. Esta situação faz-me lembrar o Notícias da Amadora que começou com muita força e terminou de gatas connosco a assegurar os finais dos torneios depois de todos largarem a secção. Nessa altura também nós vimos o que era fazer o Público, fazer o Notícias da Amadora, porque tivemos o sonho de fazer uma secção nacional e estavamos à espera de chegarmos a todo o mundo!
Tal como dissemos, em tempo, ao Lidador, cada publicação tem que definir com muito realismo a quem se quer dirigir, quem é o seu alvo. depois há que definir os meios e métodos para lá chegar e não se importar com mais nada. É um jornal regional, vamos aos leitores dele, vamos ver o que é que eles gostam e damos-lhe doses desses produtos.
Depois vamos analisando as reacções e moldando as doses a aplicar!
Se for necessário, há fórmulas a seguir, de testes de conhecimentos sobra as freguesias, nomes de igrejas da zona, até de empresas, de cooperativas e até de pessoas, de logotipos, tudo o que nos lembrarmos! Os leitores da zona são atraídos porque sabem as respostas e depois lá teremos o problema policial pequenino, passado na aldeia tal ou na praça tal da terra, se possível para apanhar um mentiroso a chamar outros nomes às igrejas ou aos monumentos...
A pouco e pouco...
O pessimismo está instalado e pensamos que, nesta fase do próprio Policiário isso é letal e não podemos aceitar.
Os Zés vão reverter a tomada de posição e vão lançar-se em novos voos!
É nisso que acreditamos totalmente!

Anónimo disse...

Por essas e por outras iguais é que as Charadas quase desapareceram. Há quem se julgue superior e ache que se deve pôr toda a carne no assador, mas é mentira. O Rip Kirby fala por ele e como ele diz só havia os 19 a concorrer, se calhar nem tantos e eu gosto é de concorrer com muta gente mesmo que fique em último. Os desafios mais fáceis chamam muitos mais e mais e acho que é isso que o Policiário precisa não é que se ande a chamar de preguiçosos e ociosos porque isto é para alegrar e divertir as pessoa não é para fazer profissão, entende Rip. Acho que você não anda neste mundo, sabe? Não sabe o que é estarmos a trabalhar horas e horas sem receber para não sermos despedidos e depois andar a fazer ginástica para pagar contas, para acudir à família e ainda para lermos os desafios e responder para descontraír, não é para ser campeão. desculpe mas acho que há muita arrogancia no que diz

BACroco

Anónimo disse...

Meus caros amigos Zés.
Zé da Vila, Zé dos Anzóis e Zé-Viseu.Lamento que a secção tenha que terminar assim.
Todos nós sabemos que as secções policiárias em jornais locais ou regionais não vingam muito fácilmente.
Não sei a que se deve esse fenómeno mas acontece que leitores desses jornais que normalmente respondem a outras secções como a do Público, por exemplo, se eximem a fresponder aos problemas do jornal da sua própria terra.
Quando do Convívio da T P L em Cabanas de Viriato eu tive conhecimentop de que haviam estado presentes, o Director e um professor de uma escola, bem como alguns alunos, eu sugeri aqui neste mesmo espaço que era uma excelente opórtunidade para entrar com o policiarismo nessa mesma escola, mas ninguém ouviu.
As oportunidades quando aparecem têm que ser aproveitadas e para entrar nas escolas terá que ser aos poucos.
Há dias falando com o Zé-Viseu disse-lhe que o início do torneio de homenagem ao Raposo havia sido um pouco prematuro mas na altura com a saída dos projectos do LP o pessoal entrou em euforia e não parou para pensar, eu incluido,
Na ãnsia de colaborar, com as novas ideias, em vez de atrazar o início do torneio 15 dias ou um mês adiantou-se e o resultado é o que se está a ver.
O pessoal estava na praia, os meses de Julho, Agosto e Setembro são, por excel~emcia, meses de praia ainda mesmo que não se esteja de férias. Até nos postos de saúde da Assistência Social isso se nota. Nesses messes não é preciso filas para se conseguir uma consulta.
Por isso meus caros eu acho que num próximo torneio as coisas até poderão correr melhor. portanto levem o torneio até ao fim como estava programado e iniciem outro se for caso disso. Então se acontecer o mesmo poder-se-à dizer que é mesmo tempo de ascabar.
Força amigos, mais um pouco de força e poderá ser que o barco entre na água definitivamente
Um abraço do

Rip Kirby

luis pessoa disse...

PONTO DE ORDEM!

ESTAMOS A FALAR E NÃO A DIALOGAR E A TROCAR MIMOS.
PEDIMOS CALMA E CIVILIDADE NA DISCUSSÃO.

Pensamos que a dois níveis, ambos têm razão e por isso é preciso que difinamos prioridades e o que queremos fazer:
Captar aderentes, como defende o BACroco ou fazer competição dura a doer a quem doer e estamos com o Rip Kirby?
Ambas são viáveis e correctas, cada qual à sua maneira.
Cabe aos orientadores fazerem o que mais lhes aprouver, mas não se podem queixar de não ter ninguém a responder se o que lá colocam não interessa aos LEITORES da publicação onde sai.
Se no Mundo de Aventuras o Sete tivesse publicado os problemas que agora aparecem, teria ele tido o êxito que teve? Não acreditamos.
O seu mérito foi esse, agarrou nas Histórias aos Quadradinhos e com testes fáceis e (hoje) ridículos, com problemas ligeiros e quase infantis, levou a água ao seu moinho. Depois apareciam os tais problemas, os difíceis, um aqui, outro acolá.
Assim pensamos, também.

Se a opção é competição dura, vamos a ela, mas só a meia-dúzia do costume.
Não por preguiça mas porque assim são os tempos que correm e qe passam por nós!

luis pessoa disse...

A referência anterior era ao diálogo entre os confrades Rip e BACroco

Anónimo disse...

Meu caro
Eu também andei a trabalhar horas e horas sem receber e sem saber se iria receber. Estive envolvido em lutas lavorais, também fui despedido estive um ano sem trabalhar e sem receber e tinha dois filhos pequenos.
Eu quando falo não o faço de poleiro. Tudo quanto eu digo vivi e mesmo nesses anos apertados eu sempre me senti motivado a responder.
Por isso meu caro eu estou à vontade para criticar, quem não responde não o faz porque não quer e não porque não tenha tempo porque o tempo sempre se arranja quando se quer.
Os orientadores das secções também trabalham, também têm familia e também têm problemas. a nossa colaboração sempre é um incentivo para eles continuarem.
Meu caro, não culpe a crise por não se sentir com vontade de colaborar

Rip Kirby

Anónimo disse...

O confrade Rip fala do passado, nem faz ideia o que é a selva de hoje. Naquela altura havia dificuldades sim mas tudo era mais calmo, mais pausado. O Policiário é para sentir prazer e não para ser escravizado por ele. Para mim chega o Público, não quero mais porque tinha de fazer sacrifícios para isso e com sacrifícios já não há gozo.
Parece que ser campeão lhe subiu à cabeça e quer dar lições, mas eu e muitos como eu não andamos cá para ser campeões mas porque gostamos
Deco

Anónimo disse...

Caros Amigos:
Então, nós, agora, é que somos os grandes culpados, e temos a mania de complicar /ABCcroco ) ? Começámos c/problemas muito simples, privilegiando a captação de novos concorrentes, como este confrade sugere… Não resultou, como ficou patente.
Fomos remando contra a maré. Achamos que no cômputo geral fizemos trabalho válido, mas… Sabem em que condições trabalhamos ? Para ter a Secção tivemos que garantir um determinado número de assinaturas do jornal, implicando que algumas tivessem que ser pagas (incluindo as nossas, imaginavam ?). Pouco tempo depois reduziram-nos o espaço – que inicialmente era de uma página.
Todas as despesas, mas mesmo todas (prémios, custo do apartado, impressão das soluções recebidas (papel, tinteiros), expediente, telefonemas, etc. são suportadas por nós, o que representa um custo anual de algumas centenas de euros… E quanto a jornadas de trabalho e vidas ocupadas… eu (Zé dos Anzóis) também trabalho e não são oito horas diárias, concorro à Secção do “Público”, cumpro a minha parte no Almeirinense, nomeadamente classificando as soluções recebidas, desempenho cargos em duas colectividades… e também tenho família…

Anónimo disse...

Faço-o, tal como os outros dois “Zés”, com toda a boa vontade, em prol do policiário cuja promoção reconhecidamente defendemos há dezenas de anos. Mas, oh meus amigos, se num Torneio de Homenagem a uma grande figura do policiário, que todos dizem defender, temos 19 concorrentes, a culminar tudo o que já vem de trás, bem … Não somos masoquistas, nem entendemos que devamos, nestas circunstâncias, andar a suplicar aos policiaristas o favor de concorrerem à nossa Secção… Sente-se honrado o homenageado ? Não ! Sentimo-nos bem nós (quer por ele, quer também por nós ? Não ! Assim…
Vocês possuem, claro, o direito de nos julgar, mas para isso devem conhecer um mínimo das razões que motivaram a nossa decisão. Desistimos ? Podem crer que, não. Adeus Almeirinense (pois de facto, tal como o Zé, por, si, já confirmou, a decisão é irreversível). Mas já estamos noutra… Breve saberão. Porque, mesmo com vidas repletas, arranjamos sempre algum tempo para dedicar à divulgação do policiário…


Domingos Cabral – “Zé dos Anzóis”

Virmancaroli disse...

Caros confrades ;
Não sei como , mas dei por mim a “estacionar” por aqui . Não pude deixar de ler a secção e logo inteirar-me dos acontecimentos que fazem a manchete da actualidade . Sei por experiência própria que uma esgrima de palavras não conduz a lado algum . Haja moderação portanto . Todos temos as nossas qualidades e os nossos defeitos que são os elementos que nos caracterizam e, por isso mesmo só a nós próprios cabe sorver aquilo de que dispomos . Andei [ainda dou por ai uns suspiros] no policiarismo muitos anos . Conheci , entre muitos outros, o LP , o A.Raposo , o Rip Kirby e o Zé Viseu , nomes com que aqui me confrontei . Eram outros tempos mas de efeitos muito semelhantes . Presumo que não me apelidem de saudosista por isto. De regresso ao presente , constatei do possível desaparecimento de uma secção, até então activa ,num jornal regional e não pude de me confrontar com factos tão semelhantes com outros com que em tempos fui confrontado . Parece-me ser uma morte anunciada, pese embora o esforço sempre presente que é exercido na periferia dos interesses comuns de todos . Também eu assim como o Rip Kirby e o Insp. Moka dirigimos uma secção num jornal regional. Também nós assim como o que aconteceu [está a acontecer] aos 3 Zés, estávamos na expectativa de uma aderência massiva, que justifica-se pelo menos o trabalho a que nos propunha-mos, mas o efeito nunca foi conseguido. Com ou sem férias , praia campo ou mar , a secção acabaria por desmoronar-se como é óbvio, em situações desta natureza , e acabou simplesmente por extinguir-se , pese embora os esforços e apelos feitos … que foram em vão . Uma secção policiaria de um jornal regional, e isso sei-o agora, só pode resistir se de facto incorporar elementos locais . Quer se queira quer não ,temos de fazer colidir os interesses de todos numa causa comum. Esta é a grande verdade, embora nem sempre resulte , motivado por causas com as quais não podemos lidar e ai a situação torna-se irreversível . Estou a lembrar-me das assinaturas entre outros factores possíveis . Portanto também eu daqui me solidarizo com os Zés embora nada mais possa fazer do que aconselhar a ponderarem toda a situação, ciente de que poderão ocorrer soluções que neste momento desconhecemos .

Anónimo disse...

Daqui saúdo o regresso do Virmancaroli.
Espero que seja para continuar
Um abraço para ele

Rip Kirby

Bernie Leceiro disse...

Bom dia

É claro que não é uma situação agradavél para o universo policiarista o anuncio do desaparecimento de uma secção num jornal regional. Penso que foram criadas expectativas demasiado elevadas, certamente criadas pela enorme visibilidade dada pelo blogue e associação ao clube de detectives. Ou seja todos os policiaristas que visitam o blogue e o site do Daniel Falcão são os culpados desta situação. Tenho alguma dificuldade em compreender o argumento de falta de tempo, pelo menos da forma que eu entendo a minha participação, de uma forma exclusivamente lúdica onde aproveito para em alguns minutos me desligar dos problemas pessoais e profissionais.

Relativamente ao facto de o Jornal ser regional, acho que faz falata algum trabalho de base, ou seja pela experiência que tenho de Matosinhos, quem compra maioritariamente os jornais regionais são reformados, e dificilmente os jovens em casa têm acesso aos jornais. Acho que uma secção policiária de um jornal regional deveria na actual conjectura centrar a sua acção na divulgação junto das escolas primárias, no fundo para captar a atenção de futuros policiaristas que continuem esta actividade para além do nosso desaparecimento.

Aos Zés envio um abraço de solidariedade, com uma certeza do pouco que tenho observado no pouco tempo que tenho acompanhado estas andanças, o que decidirem certamente será bem decidido.

Anónimo disse...

Meu caro Bernie Leceiro
Finalmente encontrei alguém que está de acordo comigo no que respeita à falta de tempo para participar num ou em mais torneios.
Já estava a pensar que eu estava a ser nhurro nos meus comentários.

Rip Kirby

Anónimo disse...
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
Anónimo disse...

Caro Virmancaroli

Foi com surpresa e satisfação que me deparei com a sua intervenção. Recordo a sua presença na "Enigma Policário, do "Passatempo", a sua participação nos Jogos Florais Policiário, na Secção do "Cruzadex" e enfim, em várias outras a que prestava a sua colaboração. Ainda há pouco, rememorando situações de outros tempos, me inquiri porque teria desaparecido do policiário, depois de tanto tempo de assídua e boa participação. Não sei se está de regresso ou apenas em mera passagem -- o que as suas palavras levam a crer, o que é pena -- mas, dxe qualquer forma, aqui lhe deixo um abraço.

"Zé dos Anzóis" (ou, como V. me conheceu durante muito tempo, "Insp. Aranha)

luis pessoa disse...

O comentário do confrade Rip kirby mete-se em política, que não é para aqui chamada.
Peço-lhe a ele e a todos que se contenham ou começará a haver censura nos comentários.
Cada pessoa participa no Policiário como quer e NINGUÉM tem nada com isso.
Peço que se encerre definitivamente este tipo de troca de "piropos"

luis pessoa disse...

O confrade DECO considera-se ofendido pelas palavras do Rip Kirby.
O seu comentário não é publicado, tal como é imediatamente removido o do confrade Rip que ocasionou a polémica.
Recordo que este espaço é PARA TODOS e TODOS têm direito de praticar o Policiário como quiserem.
Ponto Final!

Anónimo disse...

Amigos
Haja calma ! Não vale a pena extremarmos as situações e arranjar conflitos. O Policiário é uma actividade porreira, útil, agradável, mas... só quando praticada com prazer e liberdade, para dar gozo, satisfação... Quando o tivesse que ser por obrigação, perdia tudo isso. Cada um que concorra pois como, quando, e onde quiser. E que os seccionistas possam, também, continuar ou não com as suas secções, conforme assim o ditar as suas consciências. E assim sendo, tudo correrá melhor... Não devemos é andar aqui para nos chatearmos... "Zé dos Anzóis"