quarta-feira, 31 de março de 2010

ÚLTIMA HORA

LITERALMENTE ENTRAMOS NA ÚLTIMA HORA PARA ENVIO DAS SOLUÇÕES!

AINDA ESTÃO A TEMPO OS DETECTIVES INTERESSADOS!

MÃOS À OBRA!

5 comentários:

Anónimo disse...

Embora não seja este o espaço próprio para a minha exposição é mesmo aqui que a vou colocar. Não tenho tempo para buscar o espaço apropriado.
Estive lendo atentamente o problema "O Caso Josita Corli" o que não me foi possível fazer na altura apropriada pelos motivos que já expliquei.
Li e reli o texto várias vezes e acabei conclindo que o probllema se presta a duas soluções.
A polícia não ia de forma alguma revelar aos suspeotos de que forma tinha ocorrido a morte da jovem Josita pelo que nenhum podia falar em possível suicídio.
Por outro lado ninguém viu a que horas o eventual assassino saíu da residência da jovem.
O facto de só no Domingo à noite Ramom Perita ter ido a casa da jovem não tem qualquer significado importante. Nós não sabemos se ele trabalhou nesse dia e existem muitas pessoas que trabalham ao domingo.
Uma pessoa morta, com o rosto praticamente desfeito, não pode aparentar terror
As declarações de Francisco Peres não são mais do que isso e não podem ser levadas em consideração de modo nenhum. Ele faz afirmações de que a moça lhe teria dito algo que ela não pode já desmentir
Finaslçmente a afirmaçãso da autora de que perita confessou o crime não passam disso mesmo, de uma afirmação da autora. Muitas vezes a policia usa métodos para lçevarem inocentes a confessarem crimes que não cometeram.
Por tudo isto eu volto a repetir que o LP se enganou na atribuição dos pontos que me deu.
Finalmente não aceito que venham citar comentários meus porque a verdade é que eu estou senhor da verdade. O problema tem duas soluções possiveis e eu não posso adivinhar qual a verdadeira
Os dois suspeitos citam factos que não podiam ser do conhecimento deles pelo que a autora nos empurra para uma solução que não combina com a dela.
Posto isto apenas ne resta acrescentar que se no meu primeiro comentário eu disse que ia pedir descuulpas ao LP neste digo que se apresentei essas dessculpas as retiro.
O problema tinha duas soluções possíveis e ele deveria ter levado isso em consideração
RIP KIRBY

Bernie Leceiro disse...

Partilho a mesma opinião do confrade Rip e acrescento, nada é referido sobre o modo que o presumivel assassino terá saído de casa. A única pista é a janela da cave aberta. Sair por uma janela da cave sem ajuda interior não é muito fácil, por outro lado nada nos é dito sobre o modo como a policia terá aberto a porta pelo interior, arrombamento ou a chave estaria na porta? Neste último caso a porta dificilmente seria trancada por fora. Acho este pormenor fundamental para a solução apresentada.

Abraço a todos

Anónimo disse...

Meu Caro Rip Kirb,
É pena que não aceite a minha citação, porque se tivesse lido bem teria percebido que, em certa medida, era em seu apoio, por razões que não cabem aqui detalhar.
Cumprimentos
Na Xê Glá

Anónimo disse...

Meu Caro

Na Xê Glá, Eu não me refiro a nenhum confrade concretamente nem me lembro do que antes me foi dito.
Eu venho aqui apenas defender o meu ponto de vista que na minha opinião está certo. Anteriormente não me foi possível ler o problema atentamente mas desde logo me apercebi da possibilidade do problema ter duas soluções.
Neste tipo de problemas é permitido que duas ou mais álineas sejam parecidas mas obrigatóriamente têm que ter pontos que as diferenci uma da outra o que não acontece no caso presente em que duas das álineas referem precisamente os mesmos pontos não nos permitindo que as distingamos uma da outra.
Rip Kirby

luis pessoa disse...

Meus caros, quem não está a perceber nada disto, somos nós!
Há trocas de "piropos", um diz que não disse, desculpas apresentadas que se retiram, linguagens cifradas para as quais não há paciência.
O confrade Rip, inicialmente não reclama de nada, só afirma que o orientador se enganou a classificar. Pois bem, o orientador não entendeu que se enganou. A solução era uma e o confrade assinalou outra, portanto, sem outros esclarecimentos, não houve engano nenhum.
Agora, se o confrade Rip acrescenta algo, se justifica outra opção, o orientador toma a atitude que sempre tomou ao longo destes quase 18 anos e vai estudar a situação e verificar da validade. Aqui, nos nossos passatempos, não há "gatos por lebres", aqui, meus caros, tudo é o mais claro que somos capazes de fazer.
Portanto, se o confrade Rip, como outros, entendem que foram mal classificados ou que os problemas têm outras soluções, devem reclamar, apresentar os seus argumentos e daí surgirá uma conclusão.
Como vai acontecer, certamente.