quinta-feira, 10 de junho de 2010

REPORTAGEM DO VI CONVÍVIO DA TPL

VI Convívio da
Tertúlia Policiária da Liberdade

30 de Maio de 2010


Quem compareceu ao VI Convívio da Tertúlia Policiária da Liberdade regressou a casa feliz e quem não foi perdeu alguma coisa.
A promessa de bom tempo ajudava, pois o encontro fora organizado de modo a tirar proveito do espaço ao ar livre da bela Quinta do Rio. Antes da hora prevista para a concentração, já havia confrades em aprazível conversa na esplanada da Estalagem, à sombra de uma frondosa palmeira. A temperatura do ar subia e a da cordialidade não lhe ficava atrás.
Houve passeios e mergulhos na piscina, para abrir o apetite. Antes da comida, porém, fez-se ainda exercício mental, com um Enigma policial e diversas Perguntas a Prémio. Os resultados seriam transmitidos mais tarde.
Terminado o exercício, o animado grupo de convivas foi encaminhado para o agradável local, a fazer lembrar um pátio andaluz, onde iria decorrer a prova de vinhos.
Afectividade, profissionalismo e beleza foram algumas das positivas qualidades da degustação proporcionada por O Forno da Cidade (Odivelas). As entradas eram fartas e de excelente confecção. Entre elas apareciam uns pratos de volumosos morangos, carnudos, perfumados e doces, cultivados ali na Quinta. Disse alguém, em êxtase voluptuoso, ao acabar de comer um dos frutos, que eles lhe faziam lembrar as damas pintadas por Rubens. Tratava-se, com certeza, de um sibarita adepto da abundância. O espumante agradou a todos e o respectivo stock, trazido para venda, acabaria por se esgotar no fim da festa. Os vinhos, branco e tinto, foram também muito elogiados. Por último, degustou-se um excelente Porto branco.
A festa continuava e a uma temperatura interior que a do ar deixara de poder emular.
Entretanto, já “cada domicílio” havia adquirido um exemplar do livro “Memória do V Convívio da Tertúlia Policiária da Liberdade, Cabanas de Viriato, 17 de Maio de 2009”. Este livro, uma edição conjunta do Clube de Detectives e da TPL, coordenada por Daniel Falcão, foi enaltecido por todos.
Durante o almoço, muito bem servido, imperou, como é fácil de calcular, a boa disposição. Diga-se, a propósito, que não faltou nenhum dos confrades inscritos.
Saboreados os cafés, chegou a hora de anunciar os resultados do exercício mental e de revelar os homenageados. Todos os que responderam ao Enigma e ás Perguntas a Prémio tiveram direito a um livro. Mas o grande vencedor, o confrade Avlis e Snitram, levou mais livros e uma grande salva de palmas. Outra lhe estava destinada, logo a seguir. É que ele foi uma das figuras homenageadas pela Tertúlia Policiária da Liberdade e com toda a justiça. Também a página Público-Policiário, a grande agregadora do movimento policiarista nos últimos anos, e o seu incansável coordenador, Luís Pessoa, foram objecto de homenagem, bem como o confrade Rip Kirby que, embora a viver no Brasil, nunca abandonou a participação em torneios nem a excelente produção de desafios nem a sua ligação à TPL.
Da homenagem a Rip Kirby fez parte um fado, cheio de humor e amizade, escrito por A. Raposo & Lena, para a música do Fado do Marinheiro, que Rui Mendes interpretou muito bem. A alegria via-se e tacteava-se.
O Convívio não podia ter corrido melhor!

PPF – 2010-05-31

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